35 resultados para Deficientes Meios de comunicação

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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O presente relatrio descreve o trabalho desenvolvido durante o estgio na WCC (World Cruising Club), no departamento de Rally Control, que acompanha os diversos eventos da agncia. Os servios da empresa oferecem uma srie de regatas volta do mundo que do, a quem participa, uma oportunidade de turismo diferente que inclui navegar, conhecer novos povos, pases e culturas assim como muita diverso. O departamento do qual fiz parte, para alm de toda organizao do evento em cada destino visitado, desenvolve ainda projetos na rea dos novos media com o intuito, no s, da promoo da empresa, mas tambm de mostrar s famlia e amigos dos participantes, que se encontram longe, onde os mesmos se encontram, as diferentes atividades e descobertas feitas em cada destino visitado. Procurou-se compreender quais as melhores estratgias de comunicação para a promoo desta empresa atravs dos novos meios de comunicação, recorrendo a conceitos do marketing digital, nomeadamente a promoo a partir das plataformas Facebook e Twitter.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicação

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Dissertao de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres. As Mulheres na Sociedade e na Cultura

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Jornalismo

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Artes Musicais

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Estudos dos Media e do Jornalismo

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No meio jornalstico, a Internet veio estabelecer uma nova plataforma de informao, que atingiu os meios de comunicação e proliferou a forma como o cidado comum pode obter informao. Atravs da Internet, podemos exercer o nosso direito de liberdade de expresso e informao (artigo 37. da Constituio da Repblica Portuguesa) em toda a sua plenitude. No entanto, este advento trouxe com ele novos meios para praticar crimes. A pessoa que escreve, publica ou v algo atravs da Internet pode cometer um crime contra a honra, punido pelo Cdigo Penal. Destes crimes fazem parte a difamao, o crime mais importante na Comunicação Social, a injria ou a calnia: a Internet uma ferramenta facilitadora de atentar contra a honra da pessoa humana, um direito inerente nossa simples existncia. Na Internet o crime muitas vezes motivado pela ideia de que o dispositivo informtico permite esconder o autor, o que no acontece nos meios de comunicação dito tradicionais. No obstante, a Internet um meio de conservao de identidades muito poderoso. A pegada informtica nunca definitivamente apagada e, ainda que tendo a necessidade de ultrapassar alguns constrangimentos jurdicos, existe sempre a possibilidade de identificar os autores dos crimes. Os crimes praticados no mundo online j so, em Portugal, legislados offline. Esta mesma legislao pode ser aplicada a estes novos crimes, no sendo necessrio uma regulao urgente para que este tipo de crimes seja punido. O que tem que existir uma permanente observao, na medida em que os crimes contra a honra praticados online atingem um nmero inqualificvel de pessoas e propagam-se a um ritmo avassalador.

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O sector da comunicação social portugus sofreu importantes transformaes nas ltimas dcadas, destacando-se a intensificao dos nveis de concentrao, a ancoragem nas tecnologias e a maior orientao para a maximizao dos lucros. Neste trabalho, so analisadas as tendncias acima mencionadas, com destaque para as causas e efeitos associados criao de grupos de Media fortemente integrados horizontalmente, verticalmente e diagonalmente. A constituio de grandes grupos empresariais no mercado portugus o objecto de estudo central, mas o enquadramento econmico e poltico europeu um ponto de referncia permanente. Os mercados de imprensa (jornais de cobertura nacional) so alvo de uma ateno especial. O estudo das polticas dos Media na Unio Europeia coloca em relevo a inaco da Comisso Europeia ao nvel das leis anti concentrao. As polticas (ou as no-polticas) supranacionais da UE contriburam para a liberalizao dos mercados dos Media europeus, abrindo as portas a importantes movimentos de concentrao. Nas Indstrias dos Media, mas tambm no campo poltico, o modelo do Mercado assumiu predominncia sobre o modelo do Espao Pblico. Os outputs dos Media so frequentemente vistos como meros bens de consumo privados. Mas existem argumentos slidos para considerar os contedos informativos como bens-de-mrito. Em Portugal, o sector dos Media revela sinais de vulnerabilidade econmica. A imprensa atravessa uma grave crise, que revelada por uma deteriorao financeira acentuada, mas tambm por um conjunto de sinais de alarme do ponto de vista da proteco do pluralismo. Um primeiro desses sinais de alarme a inexistncia de uma legislao especfica sobre concentrao dos meios de comunicação social. Este tipo de legislao pode ser uma forma eficaz de articular objectivos microeconmicos com diversidade de projectos e outputs. Um segundo sinal de alarme a integrao progressiva dos principais ttulos da imprensa de cobertura nacional num nmero reduzido de grupos, nomeadamente Cofina, Controlinveste e Impresa. Os grandes grupos presentes no segmento dos jornais tm hoje participaes muito relevantes noutros mercados de Media ou Telecomunicaes. Um terceiro sinal de alarme prende-se com as importantes ameaas viabilidade econmico-financeira dos jornais. A austeridade e a grave recesso econmica amplificaram as dificuldades estruturais do sector.

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Este estudo debrua-se sobre a presena das Organizaes No- Governamentais nos media, partindo de uma anlise a quatro meios de comunicação social nacionais. As ONG so das entidades em que os cidados mais confiam, como alis indicam alguns barmetros de confiana (Edelman, 2012). Apesar disto as ONG raramente so capa de jornal, destaque de telejornal ou protagonistas de reportagens, e os seus profissionais, na maior parte das vezes, no so identificados como especialistas. O contacto com estas entidades define- se por alguma falta de frequncia, e pouca presena nos media. Os jornalistas trabalham num contexto cada vez mais limitador, menos criativo. E as ONG no esto a conseguir aproveitar este espao que muitos jornalistas deixam em branco, de investigao, de explorao, e mesmo de novidade. Este estudo pretende apurar a relao entre os media e as fontes de informao no-governamentais, e como esto representadas nos media. J que o papel de fonte de informao preferencial fica regularmente guardado para outras instituies e entidades. Para conseguir responder a algumas questes que nos pareciam essenciais, no sentido de tentar contribuir para um espao pblico e participativo mais plural, procurmos esclarecer as dinmicas atuais das ONG enquanto fontes de informao. Considermos, por isso, determinante descrever o processo de produo das notcias, e o modo como este constri a agenda e reflete a realidade. Desenvolvemos o conceito histrico e social do conceito de Organizao No- Governamental Desenvolvemos uma anlise minuciosa e detalhada das notcias publicadas durante trs anos, entre 2009 e 2011, no jornal Pblico, agncia Lusa, RTP e TSF, para identificar as caractersticas mais relevantes das notcias cuja fonte de informao uma ONG. Paralelamente anlise dos meios de comunicação, apurmos ainda a pesquisa atravs da realizao de entrevistas com profissionais da rea no-governamental e jornalistas que nos apoiaram na construo de um trabalho emprico mais conclusivo e completo. Conclumos que mediante ONG mais geis e fortes, do ponto de vista da comunicação, parece haver uma resposta por parte dos media. Assim cremos que as ONG so reflectidas pelos media como instituies credveis, e esta mesma credibilidade que facilita o seu acesso aos media. Mas, os jornalistas, por seu lado, demonstram estar muito mais atentos ao trabalho das ONG se estas, alm de credveis, forem geis nas respostas correspondendo assim s necessidades impostas pela atualidade informativa, produzirem contedos com relevncia jornalstica, e dotados de valores-notcia.

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A presente investigao tem como objetivo principal identificar e explicar as diversas tcnicas de comunicação que podero ser utilizadas na persuaso e na manipulao de pensamento, opinies e disposio para a ao (diathesis) de um auditrio. A partir da explorao da arte de retrica, aplicada comunicação interpessoal, assim como aos outros meios de comunicação, sobretudo o audiovisual, e tambm na explorao de comunicação no-verbal, pretende-se demostrar e explicar os diversos mtodos e procedimentos de persuaso e de manipulao. Estas sero divididas em trs grupos, cada um referente aos modos de persuaso de Aristteles, isto o ethos, pathos e logos, tambm designados pelo autor como provas tcnicas na sua Techn Rhetorik, obra inaugural sobre o estudo reflexivo do que ele designa por meios persuasivos implicados em cada caso. Uma especial ateno focada nas trs tcnicas de criao da empatia, procedimentos essenciais para dispor o auditrio perante o orador e para a criao de culto personalidade. A interpretao e o desenvolvimento da linguagem corporal , sem dvida uma base importante para toda a comunicação persuasiva e, por isso mesmo, a maior parte dos procedimentos puramente retricos sero interlaados com a comunicação no-verbal que, segundo algumas estimativas, representa 95% de toda a comunicação. No ser ousado dizer que a comunicação no-verbal esta j, presente na interaco entre os animais de uma mesma espcie, designadamente nos rituais de acasalamento. Por isso, ser-nos-ia impossvel ignorar o seu contributo numa investigao sobre a persuaso e a manipulao no quadro da comunicação interpessoal. Como corolrio da investigao a desenvolver na presente Dissertao, procederemos a uma anlise emprica das tcnicas de persuaso e de manipulao utilizadas num filme de propaganda de 1934 sobre a Alemanha Nazi da terceira dcada do sculo XX, realizado por Leni Riefenstahl e chamado O triunfo da vontade. Propomos, no limite, demonstrar a eficcia performativa da retrica quando, como acontece no caso estudado, levada ao limite na sua capacidade de manipulao e controlo da mente humana. S que, no caso emprico estudado, no estamos j a falar, com rigor, da arte retrica tal como foi fundada por Aristteles e reabilitada por Cham Perelman, mas sim de refinados artifcios retricos ao servio da manipulao e controlo do pensamento. Com esta investigao pretendo demostrar a importncia da comunicação estratgica e tecnicamente estruturada assente nos modos de persuaso retrica, com a finalidade desta ser eficaz

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O jornalismo e os meios de comunicação adquiriram uma importncia social muito relevante na construo social da realidade. fundamental discutir o papel dos media como um dos principais fruns de discusso em sociedades democrticas. Desde o advento da democracia moderna, os meios de comunicação tm assumido grande destaque no que diz respeito constituio de espaos para o exerccio da cidadania. Alguns autores quase que fundem as ideias de espao pblico e media, em funo de a sociedade se ter tornado extraordinariamente complexa, no sendo mais possvel, fisicamente, assegurar um processo efetivamente democrtico atravs de espaos fsicos comunicacionais (de discusso e interao sociais face a face). Os media, nomeadamente atravs do jornalismo, podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade com a difuso de informaes, a troca de opinies e a promoo de debates. Podem, desta forma, contribuir para a construo da cidadania por meio de aes educativas e informativas que conduzam o sujeito reflexo e ao. Partindo da compreenso de que a cidadania construda no mbito da relao das pessoas com a sociedade em que vivem, entendemos que a base para o exerccio da cidadania a formulao de opinies sobre os assuntos relevantes para a vida dos indivduos. No nosso trabalho analisamos exatamente a relao entre cidadania e rdio. A escolha deste medium deve-se ao facto de a rdio ser um dos primeiros veculos de comunicação de massa e, embora alguns tericos tenham declarado a sua morte, a rdio sobrevive e continua a ter uma presena importante nas sociedades. Para alm disso, consideramos a rdio como um veculo privilegiado para a promoo da cidadania, uma vez que rene um conjunto de elementos favorveis a esse fim, dentre eles: a proximidade com o pblico e a linguagem utilizada. Assim, a nossa inteno foi compreender como a rdio, hoje, manifesta o seu potencial, enquanto parte integrante dos mass media, de modo a prestar o seu contributo ao desenvolvimento da cidadania. A sua programao contribui para o entendimento do mundo indispensvel formao de opinies sobre questes relevantes ao exerccio a cidadania? Para responder a essa questo estudmos as grelhas de programao de rdios em Lisboa e em Braslia, nos anos 2011 e 2012, e realizmos entrevistas com os respetivos diretores. Tambm realizmos grupos de focos, no contexto de diversas organizaes sociais, para compreender a relao dos cidados com a rdio. O nosso objetivo foi analisar a contribuio da rdio para o processo de formao de opinio sobre temas sociais relevantes cidadania, atravs de um estudo comparado nas cidades de Braslia e Lisboa, assim como verificar se a programao quotidiana das rdios em estudo promove uma aproximao aos cidados e se os mesmos reconhecem e definem a programao como correspondendo s suas necessidades de informao. Observmos que a rdio continua a ter um grande potencial cvico, mas neste momento, de um modo geral, a sua programao pouco contribui para a promoo de uma cidadania efetiva ou, para sermos mais incisivos, ela desmerece mesmo esse seu potencial.

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The means of obtaining evidence, the amount of evidence obtained, the number of defendants related to each criminal case and the gravity of the crimes for which the magistrates of the Department are holders of penal action, define its real importance to the Rule of Law. I have deeply studied the subject of the institution of hierarchical intervention required by the assistant and the application of an opening statement by the defendant, starting from a hypothetical case, provided when the query of an investigation with the subject of the crime of active corruption, where this institution was called as a reaction to the archiving dispatch delivered by the Public Ministry. I have study about the implementation of the institution of provisional suspension of the process, specifically in the scope of fiscal criminality, analyzing the effective satisfaction of the purposes of the sentences in two slopes: general prevention and special prevention. I went for my first time to a Central Court of Criminal Instruction, where I attended the measures of inquiry and instructive debate of a process that culminated with the prosecution and pronunciation of the defendants. In addition to this criminal experience, I have deepened and consolidated the academic knowledge with the study of various criminal cases from various fields in the scope of criminality investigated by the Department. I could therefore check the basis of procedural delays, regarding to our legal system, especially in this type of crime, raising issues that I analyzed and discussed, always in a critical and academic way. I had the opportunity to attend and witness a seminar in the Lisbon Directorate of Finance as well of entering the Centre for Judicial Studies to attend a conference on the International Anti-Corruption Day. Focus on the investigatory importance of the international judicial cooperation, through the various organs, with special interest to EUROJUST. I comprehended the organization and functioning of these communitarian organs and means of communication of procedural acts, in particular, the rogatory letters and european arrest warrants. This involvement is motivated by the moratorium factor of the investigations where rogatory letters are necessary for the acquisition of evidence or information relevant to the good continuation of the process. For this reason the judicial cooperation through the relevant communitarian organs, translates a streamlined response between the competent judicial authorities of the Member States, through the National Member that integrates EUROJUST. This report aims to highlight some of the difficulties and procedural issues that Public Prosecutors of DCIAP and criminal police bodies that assist them, face in combating violent and organized crime, of national and transnational nature, of particular complexity, according to the specifics of criminal types.

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In an increasingly globalized society, the crime appears as a reality that crosses borders. Globalization has potentiated the emergence of new forms of crime, which have been the subject of more interventional, particularly in terms of political, judicial and police authorities as well as civil society approaches. The media allow rapid expansion of criminal methodologies, which aggregate to the ease of movement of itinerant criminal groups, increases the opportunities for the continuation of the practice of criminal offenses, threatening, increasingly, the tranquility and safety of populations. Criminal organizations are characterized by their complexity, thus contributing to the difficulty in combat, by police and judicial authorities, forcing rapid adaptation to new political and criminal reality, particularly at the level of institutional cooperation, national and international, as exemplified by the creation of the "European Area of Freedom, Security and Justice" and new agencies in the field of police cooperation. It was intended with this paper to answer the central question: Is it possible to define a concept of Itinerant Crime in the European regulatory framework (Police and Judiciary)? To fulfill this aim, we performed the characterization of the concept of itinerant crime including itinerant criminal group, we analyzed the work that is being done by the authorities, police and judiciary, in order to contain the phenomenon. Finally, we studied type of existing cooperation at European level between the Member States and the authorities with responsibilities in this area. At the end, we conclude that efforts are being made towards the enhancement of operational, police and judicial cooperation, between the competent authorities of the European Union by combating this phenomenon. Define, and also proposed, a unique concept of Itinerant Crime, in order to be included in the legal standards, in order to facilitate research, in particular to better fit the itinerant crime and assist the prosecution of offenders.

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RESUMO - Este estudo teve como principal objectivo a caracterizao das atitudes e da adopo de medidas de proteco em perodos de calor e em particular conhecer aquelas que efectivamente foram adoptadas durante a onda de calor de Agosto de 2003 (29 de Julho a 15 de Agosto). Foi realizado um inqurito por via postal, aplicando um questionrio aos indivduos de 18 e mais anos das unidades de alojamento (UA), que constituem a amostra ECOS (Em Casa Observamos Sade) do Observatrio Nacional de Sade. Estudaram-se 769 indivduos, o que correspondeu a 25,6% da totalidade dos indivduos elegveis nas UA. Uma vez que a amostra ECOS no autoponderada, foram ponderados os resultados das unidades de alojamento pela varivel do Instituto Nacional de Estatstica (INE) nmero de famlias clssicas por regio e pela populao residente segundo o nvel de instruo obtidas pelos censos de 2001. Os comportamentos referidos como adoptados em pocas de calor que apresentaram maiores percentagens foram tomar duches ou banhos (84,6%), ingesto de lquidos (79,6%), uso de roupa leve, larga e clara (73,2%) e tomar refeies leves (53,7%). Durante a onda de calor de 2003, a maior parte da populao (92,5%) leu, ouviu ou viu informao sobre os cuidados a ter durante a onda de calor, tendo sido a televiso (95,2%), a rdio (56,3%) e os jornais (49,3%) os meios de comunicação social mais referidos. Cerca de metade da populao (51,4%) informou algum, fundamentalmente a famlia, sobre os cuidados a ter. Com efeito, durante esta onda de calor verificou-se um maior cuidado em relao a comportamentos mais prejudiciais em pocas de maior calor. Por um lado, a populao portuguesa andou menos ao sol (49,4%), fez menos viagens de carro/transportes hora do calor (39,8%), realizou menos actividades que exigiriam esforo fsico (32,5%) e tambm houve alguma preocupao em beber menos bebidas alcolicas (26,5%). Por outro lado, aumentaram os comportamentos que j so mais habituais durante o perodo de Vero, tais como abrir as janelas durante a noite (40,8%), tomar refeies leves (46,7%), tomar mais duches ou banhos (58,5%), o uso de roupas leves largas e claras (42,5%) e o uso de ventoinhas (37,8%). A alterao do comportamento andar ou estar ao sol sem restries aumenta com o nmero de meios de comunicação onde se obteve informao. Abrir as janelas de casa durante a noite e tomar duches ou banhos apresentou uma associao com o nmero de meios de comunicação onde se obteve informao e com o nmero de pessoas que prestaram informao. Ingerir lquidos e usar roupa leve, larga e clara mostrou tambm uma dependncia do nmero de meios de comunicação onde se obteve informao.

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RESUMO: Do suicdio no Afeganisto uma prioridade de sade pblica. O Afeganisto um pas de baixo rendimento, emergindo de trs dcadas de conflitos. H uma alta prevalncia de sofrimento psicolgico, perturbaes mentais e abuso de substncias. Existem vrias questes sociais, tais como, desequilbrio/violncia de gnero, pobreza, atitudes e costumes obsoletos, rpidas mudanas scio-culturais, violao dos direitos humanos e especialmente dos direitos das mulheres e das crianas. Estes fatores de risco contribuem para o aumento da vulnerabilidade da populao em relao ao suicdio. A relativa alta taxa de suicdio no Afeganisto especialmente significativa comparada com as taxas baixas em todos os pases islmicos. Os estudos mostraram predominncia de suicdio nas mulheres (95%) e em pessoas jovens. Existe, por isso, uma necessidade urgente do pas ter uma estratgia de preveno do suicdio. A estratgia foi desenvolvida pela criao de um grupo tcnico/ de assessoria multi-sectorial de diferentes intervenientes tais como governo, ONGs, agncias doadoras, as famlias das vtimas e outraas partes interessadas. A estratgia baseia-se os seguintes valores chave:, respeito pelas diversidades; sensibilidade para as questes scio-cultura-religiosa e de gnero; promoo da dignidade da sociedade; respeito pelos direitos humanoss.. Os 'seis pontos estratgicos' so: envolvimento das principais partes interessadas e criao de colaborao intersectorial coordenada; fornecimento de cuidados s pessoas que fazem tentativas de suicdio e s suas famlias; melhoria dos servios para pessoas com doena mental e problemas psicossociais; promover uma comunicação e imagem adequada dos comportamentos suicidas, pelos meios de comunicação; reduzir o acesso aos meios de suicdio e coligir informao sobre as taxas de suicdio, os fatores de risco, os fatores protetores e as intervenes eficazes. A estratgia nacional de preveno do suicdio ser inicialmente implementada por 5 anos, com uma avaliao anual do plano de aco para entender os seus pontos fortes e limitaes. Recomendaes e sugestes sero incorporadas nos prxima planos anuais para uma interveno eficaz. Um sistema de monitorizao ir medir o progresso na implementao da estratgia.-----------------------------ABSTRACT: Suicide in Afghanistan is a public health priority. Afghanistan is a low-income country, emerging from three decades of conflicts. There is high prevalence of mental distress, mental disorders and substance abuse. There are multiple social issues, such as gender imbalance/violence, poverty, obsolete attitudes and customs, rapid social-cultural changes, human right violations, and especially women and children rights. These risk factors contribute to increase the vulnerability of the population for suicide. The relative high rate of suicide in Afghanistan is especially significant as the rates are low in all Islamic countries. Research studies have shown predominance of suicide in women (95%) and in young age people. There is an urgent need for the country to have a suicide prevention strategy. The strategy has been developed by establishing a multi-sectoral technical/advisory group of different stakeholders from government, NGOs, donor agencies, victims families, and interested parties. The strategy is based on the following key values, namely, respect for diversities; sensitiveness to socio-culture-religious and gender issues; promotion of the society dignity and respect for the human rights of people. The six Strategic directions are: involving key stakeholders and creating coordinated inter-sectoral collaboration; providing after care for people making a suicide attempt and their families; improving services for people with mental disorders and psycho-social problems; promoting the safe reporting and image of suicidal behaviour by media; reducing access to the means of suicide and gathering information about suicide rates, risk factor, protective factors and effective interventions. The National Suicide Prevention Strategy will be initially implemented for 5 years, with an annual evaluation of the action plan to understand the strengths and limitations. Recommendations and suggestions will be incorporated into the next annual plans for effective intervention. A monitoring framework will measure progress in implementing the strategy.